Nome: João Paulo Timbó Bozza (atacante)
Idade: 15 anos
Escola onde obteve a classificação: Lourival Magno Cunha – Vila dos Cabanos
Nas horas vagas: os meus melhores amigos estão no projeto (Bola pra Frente). Então, eu gosto de ficar com eles. A gente fica lá em casa brincando, jogando videogame, futebol. Às vezes, a gente faz pagode nas nossas casas, faz uma bandinha. Sai ruim, os vizinhos reclamam, mas é legal. Meu grupo de pagode preferido é o Revelação e o Sorriso Maroto. Tem o Zeca Pagodinho também.
Expectativas para a viagem: eu espero encontrar um país de primeiro mundo, com índice de violência muito baixo e com todas as regras diferentes do Brasil. A gente fica nervoso. Ainda não “caiu a ficha”, mas espero que vá cair ainda. Acho que só vai cair quando a gente tiver embarcando já e chegar lá, em outro mundo... pra gente é incrível!
Sobre a Noruega: Eu nunca estudei sobre a Noruega, mas o Muller (treinador) fala que os jogadores são fortes, grandes, que chegam a dar medo porque um menino de 14 anos chega a quase dois metros de altura. Mas na hora do futebol eu acho que a gente se garante, eles não vão pegar a gente.
Idade: 15 anos
Escola onde obteve a classificação: Lourival Magno Cunha – Vila dos Cabanos
Nas horas vagas: os meus melhores amigos estão no projeto (Bola pra Frente). Então, eu gosto de ficar com eles. A gente fica lá em casa brincando, jogando videogame, futebol. Às vezes, a gente faz pagode nas nossas casas, faz uma bandinha. Sai ruim, os vizinhos reclamam, mas é legal. Meu grupo de pagode preferido é o Revelação e o Sorriso Maroto. Tem o Zeca Pagodinho também.
Expectativas para a viagem: eu espero encontrar um país de primeiro mundo, com índice de violência muito baixo e com todas as regras diferentes do Brasil. A gente fica nervoso. Ainda não “caiu a ficha”, mas espero que vá cair ainda. Acho que só vai cair quando a gente tiver embarcando já e chegar lá, em outro mundo... pra gente é incrível!
Sobre a Noruega: Eu nunca estudei sobre a Noruega, mas o Muller (treinador) fala que os jogadores são fortes, grandes, que chegam a dar medo porque um menino de 14 anos chega a quase dois metros de altura. Mas na hora do futebol eu acho que a gente se garante, eles não vão pegar a gente.
Sobre o Bola pra Frente, Educação pra Gente: o projeto me ajudou a estudar muito mais e também ensinou monte de coisa sobre higiene, sobre como jogar as coisas no lixo, tipo: papel num lugar, lata no outro, copo descartável no outro – coisas sobre reciclagem mesmo.
Um comentário:
Sucesso, parabens pelas vitorias.
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